how the other half lives

here's a view from inside marketing-as-usual. cool, huh?

RB

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From: adweekemail@adweek.com [mailto:adweekemail@adweek.com]
Sent: Friday, November 09, 2001 3:49 PM
To: adweekemail@adweek.com
Subject: Coke Pulls Dasani from FCB



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Coke Pulls Dasani from FCB

NEW YORK--Coca-Cola is pulling its $25 million Dasani water and estimated $60 million Powerade sports drink accounts back from Foote, Cone & Belding until the ad agency's litigation with PepsiCo has been resolved, a Coke representative has confirmed.

The brands will go back to their previous respective agencies: Berlin Cameron & Partners in New York and Wieden + Kennedy in Portland, Ore.

Last month, Coke realigned its brands, consolidating most of them at agencies owned by Interpublic Group, including FCB and WPP Group. FCB, whose Chicago office had handled Pepsi's Aquafina water and Gatorade sports drink, was fired by the Purchase, N.Y.-based client in September because of a perceived conflict with Coke. FCB's parent, IPG, is creative partner on Coke Classic.

After consolidating its business at Omnicom shops, PepsiCo filed a restraining order in Chicago courts to prevent four FCB Chicago employees who had worked on Aquafina and Gatorade from working on Coke's Dasani and Powerade. But the court also ruled that FCB could proceed in working on the Coke brands.

"We will continue to work with the incumbent agencies on Dasani and Powerade," the Coke representative said of Berlin Cameron and Wieden. "Until such time as the legal issues are resolved [between FCB and Pepsi]. We will then reassess agency assignments." He declined further comment.

Berlin Cameron also handles Coke's Mello Yello, Pibb, and Minute Maid sodas line. Wieden handles Coke's KMS high-energy drink.

Executives at the agencies could not immediately be reached for comment.

--Kathleen Sampey

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(Vinícius de Morais)

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Balance - La igualdad en la riqueza debe consistir en que ningun ciudadano sea tan opulento que pueda comprar a otro ni ninguno tan pobre que se vea en necesidad de venderse. Rousseau

I' am a crowd, obeying as many laws
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For what can never have a single cause.

All things, to all things
perfectly indifferent,
perfectly working together
in discord for a Good beyond
good, for a Being more
timeless in transience, more
eternal in its dwindling than
God there in heaven.

Projeto Guimarães

1. Marketing Hacker

2. Guimarães - Reputação... agência de propaganda com propósitos honestos - ética

3. É possivel fazer propaganda com ética?

4. É possivel fazer a não propaganda?

5. Na Internet é possível

6. Mídia não permite comunicação de massa

7. Os mercados são conversações, falar é barato e o silêncio é fatal

8. Internet é um meio multimídia e interativo

9. Informação Criativa

- publisher
- escovar mercados
- Destruir para Aglutinar
- jornalismo e marketing
- conversações como estratégia de marketing

10. As mudanças acontecem... E como vai ficar

11. Estas são as tendências. Mas assim os mercados estão se interagindo.

12. Com autenticidade, honestidade, e personalidade

Mostrando a própria cara

Nessa onda sináptica confesso que ando meio perdido. Estamos conectados, neurônios com neurônios, e todos interligados pelos bits. Tão biônico, e ao mesmo tempo, tão humano.

Mas o que faz desta sinergia biotecnológica um instrumento catalisador da inteligência humana? “Conversações entre seres humanos são humanas. E são conduzidas pela voz humana. As pessoas se reconhecem como tal pelo som desta voz”

As conversações são a anfetamina da rede, e desta forma os mercados estão pulsando firme para um futuro mais promissor. Alguns chamam isso de utopia. Eu creio que esta é uma ótica diferente de visualizar o novo sistema que muito de nós já vivemos. É necessário participar para entender.

Mas participar não é tão fácil. Independe apenas da conexão, banda larga interagindo com o cérebro humanos num fluxo contínuo de inteligência. Participar é mais uma questão de vontade e respeito. O bom senso virtual é a linha mestre neste ambiente.

Primeiramente, creio que perceber a inspiração humanista da revolução digital é o passo mais largo para a sinapse. Aceitamos, quase sem pensar, algumas novas verdades. O meio facilita os fins, e conseguimos compreender que uma nova vida não é só possível como é real.

Em segundo lugar, a reputação passa a ter um papel preponderante na avaliação do coletivo sobre o individual. Uma boa reputação se conquista, com trabalho, com transparência, com autenticidade e com propósitos honestos. Errar é humano, e as vezes pode manchar a reputação. No entanto, conviver na mentira é o caminho mais curto para o descrédito. Mercados inteligentes vão encontrar pessoas que falam a sua própria língua.

Existe, também, uma motivação intrínseca para dividir o conhecimento. Na Web não só compartilhamos esse conhecimento como fazemos disto um frenesi em busca da reputação esquecida no tempo. Dividir idéias, projetos e músicas faz parte deste novo mundo.

Tudo isto é uma quase realidade virtual. Revolução, reputação e conhecimento estão cada vez mais conectados em sinapses que se aperfeiçoam mais e mais. Os mercados entendem que esta nova equação traz à Internet uma nova dinâmica e uma promessa de justiça colaborativa. Afinal, queremos um mundo melhor.

Mas esta nova dinâmica está esbarrando na covardia dos desavisados. Arrivistas, totalmente narcísicos, miram a rede como se fosse apenas o quintal de suas mentes poluídas com idéias do passado. Mentes que não constituem uma voz autêntica, despretensiosas e com propósitos honestos. Os que dizem não acreditar nestas palavras serão as vitimas deles mesmos numa ante visão de uma reputação destruída. Digo isso de pessoas que se escondem por trás de um muro anonimatizante, escondidas por um codinome atuam na rede como terroristas. Tentando destruir a imagem dos seus contrapartes, sem mostrar a cara. São traíras digitais.

A imprensa apaixonada sempre se valeu da ética. A micro imprensa, ou os micro meios de comunicação presentes na rede, devem espelhar a responsabilidade para os seus leitores. Cansamos de dizer que sites, blogs e listas não são locais de frivolidades. Debatemos assuntos relevantes, cada qual no seu tema e com seu grau de compromisso com a sociedade. Mas falamos com pessoas, criticamos pessoas e debatemos com pessoas. Um ser apócrifo não é autêntico. Pode ser qualquer um... cachorro, gato ou apenas um ET verde. Mas lembrem- se que o anonimato não é eterno, tende a ser descoberto.

Por isso, não temo o debate. Abro as portas do Marketing Hacker para todos desfrutarem. Os bons e os ruins, aliás este maniqueísmo todo não faz parte da minha concepção filosófica. Não somos nem bons, nem maus... “sem fé num mundo além do mundo. E então,/ Morrer sem uma lágrima, que a vida/ Não vale a pena e a dor de ser vivida”, ou podemos tentar mudar tudo já que um dia vamos morrer, vamos fazer a vida valer a pena e sem medo de ser explícita.