Voltei a beber. Nestes momentos de guerra de exposição à bactérias e vírus. Estas coisas malucas que acontecem por aí!. É melhor ficar em casa. Bebendo cervejas, e fingindo viver. Que merda! Eu não estou gostando nada de presenciar esse ataque bacteriológico. Parafraseando o Tipuri: “Falemos de paz até cansar. até gastar as gargantas. Falemos de utopia até secar a voz. Falemos individualmente, mas falemos todos, cada um do seu jeito, mas falemos.”
Então vamos falar. Até onde podemos aceitar isso? Precisamos urgentemente tornar o novo sistema a realidade. A rede é a anfetamina das conversações. Falemos sem parar. Talvez alguém acredite que podemos estar mais certos mesmo sendo errados, ou errantes.
Pois é, pra quê tudo isso? Pra quê vivemos, criamos filhos? Caralho, pra quê? Stop, o mundo parou. Foi o avião. Tiro de misericórdia na bestialidade humana.
Mas dá para mudar. Tem que dar! Se não acreditarmos nisso vamos morrer no marasmo da infâmia. Dá para fazer melhor, temos tecnologia para isso. Temos comunicação. Temos cerveja e somos, ainda, pessoas.
Então vamos falar. Até onde podemos aceitar isso? Precisamos urgentemente tornar o novo sistema a realidade. A rede é a anfetamina das conversações. Falemos sem parar. Talvez alguém acredite que podemos estar mais certos mesmo sendo errados, ou errantes.
Pois é, pra quê tudo isso? Pra quê vivemos, criamos filhos? Caralho, pra quê? Stop, o mundo parou. Foi o avião. Tiro de misericórdia na bestialidade humana.
Mas dá para mudar. Tem que dar! Se não acreditarmos nisso vamos morrer no marasmo da infâmia. Dá para fazer melhor, temos tecnologia para isso. Temos comunicação. Temos cerveja e somos, ainda, pessoas.