Era da Informação
A promessa da era da informação é desencadear a capacidade produtiva através da potência da mente. Eu penso, consequentemente eu produzo. Assim, nós teremos o lazer para experimentar a espiritualidade, e a oportunidade da reconciliação com a natureza, sem sacrificar o bem estar material de nossas crianças.
O sonho do iluminismo, onde a razão e a ciência que solucionariam os problemas do humanidade, está ao nosso alcance. Contudo há um buraco enorme entre (over)desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento social. Nossa economia, sociedade, e cultura são construídas por interesses, por valores, por instituições, e por sistemas da representação que limitam a criatividade coletiva, confiscando a “colheita” da tecnologia de informação, e desviando a nossa energia num confronto auto destrutivo.
Este tipo de relação não deve existir. Não há um eterno demônio na natureza humana. Não há nada que não pode ser mudado através de uma consciente ação social, baseada na informação, e suportada pela legitimidade. Se as pessoas estiverem informadas, ativas, e se comunicando com todo o mundo; Se os negócios assumirem a sua responsabilidade social; Se a mídia se transformar em “mensageiros” ao invés da “mensagem”; Se os políticos deixarem o cinismo, e restaurarem a crença na democracia; Se a cultura for reconstruída pela experiência; Se a humanidade sentir a solidariedade entre as pessoas por todo o globo; Se entendermos a solidariedade entre as pessoas vivendo em harmonia; Se começarmos a explorar o nosso “eu interior”, fazendo a paz entre nós. Se tudo o isso for possibilitado pela nossa informação, conscientização e por decisões compartilhadas, enquanto houver tempo, talvez, então, finalmente, poderemos viver e deixar viver, amar e ser amado. (Manuel Castells - A Era da Informação)
A promessa da era da informação é desencadear a capacidade produtiva através da potência da mente. Eu penso, consequentemente eu produzo. Assim, nós teremos o lazer para experimentar a espiritualidade, e a oportunidade da reconciliação com a natureza, sem sacrificar o bem estar material de nossas crianças.
O sonho do iluminismo, onde a razão e a ciência que solucionariam os problemas do humanidade, está ao nosso alcance. Contudo há um buraco enorme entre (over)desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento social. Nossa economia, sociedade, e cultura são construídas por interesses, por valores, por instituições, e por sistemas da representação que limitam a criatividade coletiva, confiscando a “colheita” da tecnologia de informação, e desviando a nossa energia num confronto auto destrutivo.
Este tipo de relação não deve existir. Não há um eterno demônio na natureza humana. Não há nada que não pode ser mudado através de uma consciente ação social, baseada na informação, e suportada pela legitimidade. Se as pessoas estiverem informadas, ativas, e se comunicando com todo o mundo; Se os negócios assumirem a sua responsabilidade social; Se a mídia se transformar em “mensageiros” ao invés da “mensagem”; Se os políticos deixarem o cinismo, e restaurarem a crença na democracia; Se a cultura for reconstruída pela experiência; Se a humanidade sentir a solidariedade entre as pessoas por todo o globo; Se entendermos a solidariedade entre as pessoas vivendo em harmonia; Se começarmos a explorar o nosso “eu interior”, fazendo a paz entre nós. Se tudo o isso for possibilitado pela nossa informação, conscientização e por decisões compartilhadas, enquanto houver tempo, talvez, então, finalmente, poderemos viver e deixar viver, amar e ser amado. (Manuel Castells - A Era da Informação)